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29 de jan. de 2013

OBJETO VISTO SOBRE A CIDADE MINEIRA DE TRÊS PONTAS ERA UMA BALÃO










Balão infantil é confundido com óvni e vira chacota no sul de MG
"Aparição" filmada por adolescente mobilizou especialistas em ufologia

Do R7MG* | 15/09/2012 às 16h00



Reprodução/Youtube

Jovem ficou decepcionada ao saber que suposto disco voador era um balão em forma de tubarão

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A suposta filmagem de um óvni (Objeto Voador Não Identificado) no último dia 26 de agosto, em Três Pontas, no sul de Minas, realizada por uma adolescente de 13 anos, acabou se tornando uma dor de cabeça para a jovem. Um funcionário público acabou revelando que a aparição misteriosa se tratava de um balão em formato de tubarão usado em uma festa infantil próximo à casa da garota. Segundo uma tia da menina, que preferiu não se identificar, o fato acabou se tornando chacota no município deixando a adolescente constrangida e decepcionada.

Apesar da situação embaraçosa, Fábio da Silva Fonseca, responsável pelo esclarecimento do caso, disse que não tinha intenção de aborrecer a menina. De acordo com ele, o objetivo da revelação era colocar um ponto final na crença das pessoas em uma possível presença alienígena na região.

— Eu vi o vídeo e não falei nada nos primeiros dias. Mas como vi que estava todo mundo falando, comentando sobre disco voador na cidade, eu achei melhor esclarecer, pois eu tive certeza desde o começo que o objeto era o balão. Eu vi ele subindo em direção ao bairro, e no mesmo horário da filmagem.

O R7MG tentou entrar em contato com a adolescente, mas a jovem não quis se pronunciar sobre o caso.

O caso

Quatro adolescentes brincavam no quintal de uma casa, no bairro Filadélfia, em Três Pontas, por volta das 17h, quando avistaram o óvni e registaram a cena com uma câmera fotográfica. Rapidamente, as imagens correram o Brasil e o mundo. Diversos especialistas se pronunciaram sobre a veracidade das imagens, e todos foram unânimes em dizer que não se tratava de uma montagem. Mas o que seria um caso espantoso acabou se revelando um inocente engano.

Uma semana depois, o funcionário público Fábio da Silva Fonseca disse que participava de uma festa infantil no mesmo horário em que as adolescentes filmaram o objeto e, minutos antes, um balão de gás hélio em formato de tubarão teria escapado da casa. Seria este balão que teria sido filmado por engano como se fosse um disco voador.

— Eu entendo que elas tenham se enganado, realmente olhando daquele jeito dava para confundir. A parte debaixo do balão era metálica, então quando o sol batia, brilhava. Deve ser isso que assustou elas e deu a falsa impressão.

Consultor da revista UFO, a principal publicação sobre o tema no País, Toni Inajar analisou as imagens, e descobriu por meio de ampliações dos frames das filmagens, evidências do verdadeiro formato do objeto, que seria o balão. Os ângulos e o surgimento de dois reflexos em determinado momento seriam causados pela irregularidade do objeto, próximo à barbatana do balão tubarão.


Um simples brinquedo que nos permite refletir no quão difícil é verdadeiramente determinar se o que observamos nos céus tem uma origem desconhecida  ou se trata de um brinquedo, uma aeronave do governo, um efeito óptico, etc...


25 de jan. de 2013

UFOlogia=Ciência x Ceticismo

Bom seria se os céticos fossem imparciais.
Mas é difícil, para não dizer impossível, ter uma imparcialidade absoluta quando o assunto é a polêmica questão dos discos voadores. São muitos os fatores que afetam nosso julgamento do que parece acontecer neste campo. Nosso conhecimento acadêmico, experiência de vida, investimento e questões psicológicas e de foro íntimo fazem diferença na hora de pesar o que investigamos.
De todas, talvez as mais influentes sejam as questões de foro íntimo e psicológicas.

Digo isso porque reconheço que existem aqueles que temem tanto o fenômeno que se empenham em cruzadas para provar ao mundo (mas antes disso, provar a si mesmos) que o fenômeno não existe. É como aquela criança que teme o bicho papão, mas para lidar com seu terror, personifica uma grande coragem num nível quase teatral, para mostrar a si mesmo e aos amigos que não há nada oculto na escuridão.

Existe uma guerra permanente entre céticos e crédulos. Particularmente, eu evito os dois extremos por achar que eles deturpam as informações para que elas sirvam às respectivas intenções.

Eu pessoalmente, acredito no fenômeno ufo, como possibilidade, como fenômeno da psicologia de massa e como fato concreto. Embora nunca tenha testemunhado o mesmo pessoalmente "ao vivo e a cores".

Para muitas pessoas, no caso dos UFOS, a lei de São Tomé é a que vale. "Se não vi, não existe". Ou "Só acredito vendo!"

São esses que devem pensar que bacalhau nasce sem cabeça, que não existe gêmeo negro e que os anões são eternos highlanders imortais. Ora, existem milhares de coisas que nunca vemos e aceitamos a existência. Outra coisa, existem milhares de coisas que acreditamos existir simplesmente porque pessoas em que (supostamente) devemos confiar nos dizem que existem. Quer um exemplo? O Osama Bin Laden.
Você já viu o Osama ao vivo? Eu nunca. Mas acredito que ele exista.
Outra coisa. O atentado contra as Torres do WTC. A massa do planeta acredita piamente que foi um atentado da Al Qaeda contra a egemonia geoplítica norte americana cujo autor e mentor foi Osama Bin Laden. Só tem um detalhe. O próprio Osama negou.
O que eu quero dizer com isso? Quero dizer que pode ser que o atentado não tenha sido idéia dele. Nem financiado por ele. E que todas as evidências tenha sido plantadas. Mas a massa do planeta acredita no que a grande mídia diz. Porquê confia na midia. Confia no governo. Embora a massa das pessoas também reconheça que o governo pode usar de táticas digamos, não ortodoxas para obter o que quer.

Então chegamos no ponto em que nos perguntamos: Em quem devemos acreditar? 

Muita gente vê na ciência uma porta de saída para um mundo com muito mais perguntas que respostas.

Voltando ao fenômeno Ufo, eu o aceito baseado em evidências como relatórios militares, como os da Operação Prato, que tenho cópia em casa, por relatos de pilotos que eu colhi pessoalmente, entrevistas que fiz pessoalmente com controladores de trafego aéreo que lidam diretamente com este assunto, por ter visto na Tv as repercussões como o caso da noite oficial dos Ufos, quando o Ministro da aeronáutica assumiu em pessoa publicamente, a existência e a interceptação das naves no país. Sem falar na miríade de fotos, videos, e casos envolvendo pessoas de variados graus de confiabilidade que colecionei ao longo de uns anos.

Como eu aceito a possibilidade do fenômeno ufo, acredito que ufos são máquinas operadas por algum tipo de inteligência. Aceito também que eles falhem. Não sou inclinado a achar que alienígenas são perfeitos e que são infalíveis. Também não estou inclinado a ver alienígenas como manifestações da bondade ou da maldade de entidades espirituais.

Eu acho - e já escrevi isso aqui no blog - que a culpa pela questão ufológica ser um antro de ratos e picaretas estelionatários, curandeiros malandros e exploradores da boa fé alheia é da ciência tradicional que criou uma espécie de aversão ao tema, relegando-o ao limbo científico. Entenda o limbo científico como aquela terra de ninguém onde qualquer pela-saco com segundo grau incompleto sai se auto-intitulando "ufólogo" e arrotando que naves gigantes com Jesus Cristo dentro estão vindo salvar a humanidade entremeando palavras de efeito como "quadrantes inter-dimensionais" com uma sacolinha para obter dindim para construir uma sociedade alternativa no planalto central ou em algum buraco do Mato Grosso.

Ter a mente aberta não significa aceitar qualquer merda. Pelo menos não deveria.

O que acontece é que sem um interesse objetivo da ciência tradicional por este fenômeno que - na hipótese de ser apenas um fenômeno psicológico de massa - ainda é um fenômeno observável, quantificável e compreensível, que merece estudo, qualquer um pode se debruçar nele e dizer o que quer.
É isso que explica o fato de que muitos investigadores deste fenômeno também manifestem interesse por investigações de outras áreas, como a Parapsicologia, religiões e o que mais interessar.
È direito de cada um estudar o que bem entender. Desde que faça isso usando algum critério honesto.
Porém, o fato de acreditar no fenômeno ufo, não significa que eu saiba explicar todos os detalhes que faltam nesta equação, como:
Quem são eles?
De onde eles vem?
Por quê eles vem?
Como eles vêm?
Eu fico intrigado quando vejo baluartes representantes da ciência tradicional surgir na mídia para dizer, como sempre faz questão de repetir Marcelo Gleisler que como os ufos não teriam condições técnicas de viajar os bilhões de kms necessários para vir de um planeta da estrela mais próxima daqui, então a ufologia só pode ser uma conversa fiada de malucos maconheiros. E que pode até existir vida unicelular no espaço, mas que ele duvida que existam extraterrestres e discos voadores.

A ciência vê o mundo pelos olhos e pela janela de seu tempo. 

Marcelo Gleisler e seus amigos cientistas acadêmicos tem o direito de não crer. Mas eu acho que fica feio para um cientista emitir certas opiniões sem antes avaliar o que há de dados disponíveis.
O que nós temos são pequenos elementos sortidos e variados que mostram uma profusão tipológica que vão de seres parecidos conosco a seres bem diferentes, naves de varias formas, tamanhos e com comportamentos diferentes de movimentação. Sem falar nas relações conosco também muito variadas. Isso me leva a pensar que não existem respostas definitivas para essas perguntas ali de cima.

O fenômeno ufo é um mistério desde a antiguidade. A Ciência humana evoluiu muito daquele tempo onde ela considerava a Terra como uma estrutura plana apoiada sobre elefantes, que por sua vez estavam apoiados sobre uma grande tartaruga no centro do universo com as estrelas rodando ao redor dela. Isso já foi um fato científicamente aceito, o que mostra que muitas vezes ( bota muita nisso) a ciência humana erra, ou é míope ao que está ao seu redor.

Todos os que se arriscam a dizer que ela está errada correm riscos. Que o diga Giordano Bruno e Galileu.

Talvez chegue um dia em que a ciência humana obtenha suficiente maturidade para encarar o fenômeno dos discos voadores sem se importar com a chacota cética e as campanhas de esculhambação da ufologia que são patrocinadas por interesses variados.

Até lá, a luta continuará e em meio a confusão de notícias bizarras, fraudes, espertalhões, céticos debochados, histórias loucas e fotos piradas, a ufologia continuará lutando para obter um naco da verdade. Mesmo que isso custe um preço alto.

CRÉDITOS: MUNDO GUMP

3 de jan. de 2013

SONDAS OVNIS E AS SONDAS DE VON NEUMANN

O QUE SÃO AS SONDAS DE  VON  NEUMANN 




  



A máquina de von Neumann  é capaz de se mover nos  espaços  interestelares ou distâncias interplanetárias e utilizar materiais locais para construir novas cópias de si mesmo. Sondas de von Neumann são nomeados após o húngaro-americano nascido matemático John von Neumann , que, entre muitas outras realizações, foi o primeiro a desenvolver uma teoria matemática de máquinas que podem fazer cópias exatas de si mesmas. 



Origem da idéia


As vantagens potenciais da utilização de auto-replicação robô espacial para exploração galáctico foi discutido por Chris Boyce em seu livro Encontro Extraterrestre:. uma perspectiva pessoal (Chartwell Books, New York, pp 113-124, 1979) um Boyce, por sua vez, tem disse que teve a idéia a partir de um capítulo intitulado "A probabilidade de a Evolução da Comunicação Inteligências em outros planetas" (cap. 4) escritos por Michael A. Arbib na Comunicação livro de 1974 Ponnamperuma-Cameron Interstellar: Perspectivas Científicas (pp. 63 - 66). Arbib escreveu um papel ainda mais cedo, em 1969, na qual ele discute autômatos auto-replicantes (SRA), com base von Neumann e papel seminal Burk, publicado em 1966. 



A premissa é simples: se é tão fácil o desenvolvimento de civilizações Universo afora, como ainda não encontramos nenhum sinal claro de sua presença? Nem uma sonda não tripulada, nem um monólito, nem um ET de Varginha, nem um sinal de rádio... nada. (Ou, pelo menos, nada que possa ser verificado cientificamente como prova de vida extraterrestre.) É fato que, uma vez que tivesse desenvolvido uma determinada capacidade tecnológica e de vôo espacial (não muito distante da que temos hoje), uma espécie alienígena teria facilidade para espalhar sinais de sua existência pelo Cosmos.

Entra em cena o conceito das sondas auto-replicadoras de John von Neumann (1903-1957). Se uma civilização criasse pequenos robôs capazes de aproveitar matéria-prima local para se replicar e, dessa forma, se espalhar pela galáxia, todos os 200 bilhões de estrelas da Via Láctea teriam sido visitados por uma dessas espaçonaves em meio milhão de anos (voando a modestos 10% da velocidade da luz). Comparado com a idade do Universo (cerca de 13,7 bilhões de anos), esse período de tempo é ridiculamente curto. Ou seja, se alguém teve essa idéia lá fora nos últimos bilhões de anos, deveria haver algum sinal disso em nosso sistema solar.


Em razão das distâncias entre as estrelas serem tão grandes, e do número de sistemas estelares impróprios à evolução de vida em planetas ao seu redor ser considerável, uma civilização do Tipo III certamente se depararia com a seguinte questão: qual seria a forma mais eficaz de explorar os bilhões de estrelas na galáxia? E no universo? Na ficção científica, a procura por mundos habitados no universo foi imortalizada pela saga de heróicos capitães que comandam uma única nave espacial em busca de tais orbes. Mas isso é apenas na ficção, porque o método mais eficiente para explorar o espaço seria menos charmoso, embora lembrasse ainda mais a ficção: enviar frotas de naves não tripuladas por toda a galáxia, veículos que as correntes científicas chamam de “naves ou sondas Von Neumann”, em homenagem a John Von Neumann, que estabeleceu as leis de sistemas que se autoreproduzem.
Uma sonda Von Neumann seria um robô construído para alcançar sistemas estelares distantes e criar em seus planetas fábricas que o reproduziriam em milhares de cópias idênticas, que por sua vez fariam o mesmo. Uma lua morta seria o destino ideal para uma sonda Von Neumann, em vez de um planeta, já que o veículo poderia facilmente nelas pousar e decolar — e também porque tais luas não têm qualquer corrosão, pela ausência de atmosfera. As sondas operariam usando os depósitos de ferro, níquel e de outros elementos de tais orbes, gerando os recursos necessários para a construção de mais fábricas e de mais robôs. Assim eles se tornariam milhares de cópias, se espalhariam pelo universo e perpetuariam a procura por outros sistemas de estrelas e de vida.
Semelhantes a um vírus que coloniza um corpo muitas vezes maior do que seu tamanho, haveria no futuro bilhões de sondas Von Neumann expandindo-se em todas as direções, enquanto aumentariam sua velocidade de exploração gradualmente, até bem próxima à da luz. Desta forma, uma galáxia que estivesse a 100 mil anos-luz poderia ser completamente analisada em, digamos, meio milhão de anos.

Os novos desenvolvimentos

Se uma sonda Von Neumann encontrar somente evidências de vida primitiva onde procurar — ou uma civilização instável e selvagem —, ela poderia ficar silenciosamente inativa ou dormente naquele orbe, aguardando que ali floresça uma civilização do Tipo 0, que em seguida evolucione até o Tipo I, mais estável, e assim por diante. Depois de esperar calada por vários milênios, a sonda pode se ativar quando tal civilização estiver suficientemente avançada para ser analisada. 

O físico Paul Davies, da Universidade de Adelaide, na Austrália, propôs que uma sonda como a descrita poderia estar dormente em nossa própria Lua, deixada lá numa visita prévia que tenha feito ao Sistema Solar, aguardando despertar.
Se essa narração dos fatos parece um pouco familiar é porque está baseada no filme 2001: Uma Odisséia no Espaço [1968], de Stanley Kubrick. Originalmente, Kubrick começou a produzir seu filme contando com a assessoria de uma série de cientistas, que lhe explicaram como uma sonda como a descrita seria o método mais eficiente para explorar o espaço exterior. Infelizmente, na última hora, o diretor cortou o segmento da abertura de seu filme e estes monólitos se converteram em entidades quase místicas.
Mas, desde que Kardashev concebeu a categorização dos possíveis tipos de civilizações extraterrestres existentes no universo, muitos desenvolvimentos científicos surgiram para estender seus conceitos, como os recentes avanços nas áreas da nanotecnologia, da biotecnologia, da física quântica etc. A nanotecnologia, por exemplo, poderia facilitar o desenvolvimento das sondas Von Neumann. Como o físico Richard Feynman um dia asseverou, “há muito espaço no quarto dos fundos”. Feynman, um dos desenvolvedores da bomba atômica, estava se referindo ao fato de que não há nada nas leis da física que impeça a construção de exércitos de máquinas moleculares. Cientistas já construíram curiosidades de tamanho microscópico, como um violão com cordas que tem apenas 100 átomos de comprimento.

Davies também especula que uma civilização viajando pelo espaço poderia usar a nanotecnologia para construir sondas em miniatura para explorar novas galáxias, talvez não maiores do que a palma de uma mão. Ele diz que “essas sondas diminutas seriam tão discretas que eu não ficaria surpreso se encontrarmos uma. É assim que a tecnologia se desenvolve: pequena, rapidamente e mais barata. E se outras civilizações foram por este caminho, então estaríamos rodeados por tais dispositivos de vigilância”. Além do mais, o desenvolvimento da biotecnologia abriu novas possibilidades. Essas sondas podem atuar como verdadeiras formas de vida, enquanto reproduzem sua informação genética, deformando-se e evoluindo em cada fase de reprodução para melhorarem suas capacidades — podem até desenvolver inteligência artificial para acelerarem sua busca.
Ouvimos bem o que diz o cosmos?

Como uma sonda de von Neumann pode funcionar


Boyce, em seu livro, previa o seguinte cenário. Inicialmente, uma sonda de von Neumann, que consiste de uma propulsão interestelar sistema e um universal von Neumann com replicador de inteligência de nível humano, seria lançado a partir da estrela casa em direção a um sistema vizinho estelar. Na chegada, iria procurar matérias-primas, a partir de fontes locais, como asteróides , e usá-los para fazer várias cópias de si mesmo (incluindo seus motores de foguete). As cópias, então, ser lançado no próximo conjunto de estrelas vizinhas. Este processo deve ser repetido, uma e outra vez, de modo que um número crescente de sondas idênticas estaria envolvido em penetrar regiões cada vez mais distantes da galáxia . 


Tendo despachado cópias de si mesmo, uma sonda iria começar a explorar o sistema de estrelas em que se encontrava. Seria realizar investigação científica e transmitir os resultados de volta ao ponto de origem. Poderia também ser usada como um meio de colonização interestelar através da construção de um ambiente de suporte de vida artificial e, em seguida, implantando esta com sintetizados ovo células fértil ostentam genomas transcritos a partir da memória da sonda computador. Eiseley tem sugerido que os indivíduos embrionários de tal colónia poderia ser cuidados por robôs , também construído pela sonda, até que eles tinham idade suficiente para funcionar de forma independente. Eles, então, ser livre para desenvolver sua própria civilização em torno da estrela hospedeira. 



A grande vantagem de uma sonda von Neumann é que, sendo uma máquina universal, que pode ser usado para qualquer fim no seu sistema alvo, dependendo das instruções enviadas para fora para que a partir dos seus criadores principais. Consequentemente, como os criadores fizeram avanços tecnológicos em casa, eles poderiam reprogramar um controle remoto von Neumann sonda, por exemplo, para construir mais rápido motores de foguete para a próxima geração de sondas ou mais sensíveis equipamentos de detecção com que estudar seu sistema anfitrião estelar. Quão rapidamente a galáxia poderia ser completamente explorada e colonizada, desta forma depende de vários fatores, incluindo os tempos de trânsito interestelares das sondas , a velocidade com que eles se reproduzem e realizar outras tarefas no âmbito dos sistemas de acolhimento, e estratégia específica utilizada para a colonização interestelar . 




Sondas de von Neumann e inteligência extraterrestre


Frank Tipler , escrito após Boyce et al, e utilizando a idéia de sondas de von Neumann a partir deles, tem usado o conceito como um argumento contra a existência de inteligência em outras partes da galáxia. Ele propôs um valor conservador de 300 milhões de anos, ou menos de 5% da idade atual da galáxia, para a colonização galáctica completa. Ele assumiu a von Neumann abordagem sonda para ser tão lógico e econômico que seria comumente adotada por civilizações avançadas. De acordo com este ponto de vista, deve haver uma presença significativa e óbvia de tais dispositivos dentro do sistema solar.



creditos: REVISTA UFO;


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INDIVIDUAIS






















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 SONDAS  AUTOREPLICANTE








PALESTRA         INAPE





                                            FILMADA PELO AUTOR DO BLOGGER










John von Neumann


Matemática



Neumann, à época de Los Alamos (c. 1943-1945), primeiro laboratório de armas nucleares dos Estados Unidos
Nacionalidade Húngaro
 Estadunidense
Nascimento 28 de dezembro de 1903
Local Budapeste
Falecimento 8 de fevereiro de 1957 (53 anos)
Local Washington, D.C.
Actividade
Campo(s) Matemática
Tese 1926
Orientador(es) Lipót Fejér
Orientado(s) Israel Halperin, Donald Bruce Gillies, John Patterson Mayberry
Conhecido(a) por Álgebra abeliana de von Neumann, Álgebra de von Neumann, Arquitetura de von Neumann, Universo de von Neumann
Prêmio(s) Prêmio Bôcher (1938), Prêmio Enrico Fermi (1956)